sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Como Escolher sua Escova de Dentes?


1. Escova Dental
Uma escovação adequada, como vimos em postagem anterior no blog, é fundamental para a correta remoção da placa bacteriana e formação do tártaro. Mais importante do que o tipo de escova é a utilização de uma técnica de escovação correta. Entretanto alguns tipos de escovas facilitam as manobras de higienização bucal. Portanto, alguns aspectos tem que ser observados na hora de escolhermos nossa próxima escova dental.
 
2. Cerdas Macias ou Extra-Macias
Escovas com cerdas duras devem ser utilizadas unicamente para a limpeza de dentaduras ou próteses removíveis. Em uma técnica correta de escovação, tanto os dentes como os tecidos moles da boca (gengiva, língua) devem ser higienizados. A utilização de escovas com cerdas duras pode tanto causar desgastes dentais como retrações da gengiva, podendo gerar sensibilidade.
 
 

3. Cabeça pequena
A escova ideal deve ter a cabeça pequena para conseguir alcançar todas as áreas da cavidade bucal, principalmente os dentes posteriores. Todas as escovas tem uma numeração, encontrada facilmente na embalagem. Essa numeração representa o número de tufos de cerdas que a escova contém. Para uma adulto, recomenda-se uma escova com no máximo 28 a 30 tufos.

4. Cerdas arredondadas e uniformes
Nas escovas com cerdas irregulares uma parte da superfície do dente entrará em contato com as cerdas mais longas enquanto que as cerdas mais curtas não encostam no dente, prejudicando a técnica de higienização. Cerdas arredondadas são indicadas por não agredirem o tecido gengival.





5. Cabo da Escova
Os cabos emborrachados facilitam a empunhadura e os flexíveis podem ajudar em casos de força excessiva durante a escovação.

6. Escovas Elétricas
As escovas elétricas não são mais eficazes que as manuais, porém podem ser bastante úteis para pessoas com dificuldades motoras, como por exêmplo, pessoas portadoras do Mal de Parkinson.

7. Quando Trocar a Escova
O momento da troca da escova deve ser quando as cerdas estiverem tortas ou desalinhadas ou após no máximo 3 meses de uso. É importante também realizar a troca depois de uma gripe ou resfriado para prevenir a recontaminação por meio de germes que se aderem às cerdas.

 
 

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